Outubro de 2022 – “Apenas uma oportunidade para causar uma boa primeira impressão”.

               A psicologia explica-o: as primeiras impressões são fortíssimas e, amiúde, difíceis de contrariar, sobretudo quando o convívio não se prolonga no tempo e se resume aos minutos em que estamos em palco. Sabemos que, para uma pessoa tímida e/ou insegura (que, atenção, não são uma mesma coisa ), não será tão fácil como para alguém extrovertido começar uma apresentação de forma impactante. Mas tenhamos em consideração que aquelas pessoas que ali estão para nos ouvir não fazem a mínima ideia (nem querem fazer) se somos tímidos ou inseguros, pelo que se trata de uma excelente oportunidade para passarmos por extrovertidos e seguros – é o “fake it until you make it ” que é tão caro a todos aqueles que ultrapassaram estas caraterísticas, esquecendo-se inclusivamente de que um dia coraram só de pensarem em dirigir-se a outrem ou consideraram que não seriam suficientemente bons. Porque não, nem todos os oradores que hoje vemos à vontade em cima de um palco foram sempre assim: a maioria deles “pôs-se a jeito” e dispôs-se a falar em público até que isso se afigurasse como algo tão normal como pôr um pé à frente do outro quando temos de percorrer qualquer distância, isto é, temos de o fazer, não adianta empreendermos na hipótese de o chão sobre que temos de andar poder desmoronar-se ou o teto desabar sobre a nossa cabeça. Se pode acontecer? Pode. Mas se vivermos imersos no medo do que pode acontecer, recolhemos à posição fetal e não nos movemos jamais, seja para ir da sala à cozinha, seja para subir ao palco para falar de algo que conhecemos bem e que nos entusiasma.

               Evidentemente que, entregues ao medo e à insegurança, ou focados no muito que nos custa estar perante a alteridade, dificilmente seremos capazes de começar uma apresentação de modo marcante, que faça o público levantar a cabeça (quem é aquela pessoa no palco que disse esta coisa tão interessante?) e ser agarrado desde o primeiro segundo. É mais comum quedarmo-nos pelos habituais, nada originais e pouco cativantes “é um prazer estar aqui”, “sinto-me muito honrado pelo convite”, “agradeço muito a presença de todos” e “espero que gostem do que vos trago”, “fico grata pela receção calorosa” (*bocejo audível*).

               Mais, tendemos a emitir estas frases-feitas (os tais clichés que não só desaconselhámos como nos atrevemos a reprovar umas linhas acima) justamente porque temos a ideia de que é o que toda a gente faz, e mais vale jogar pelo seguro – e livrem-nos os deuses da oratória de nos destacarmos seja por que motivo for, quando o que mais queremos é introduzir-nos na primeira concavidade que nos esconda do resto do mundo. Então limpamos a garganta (por favor, a evitar vivamente!), testamos o microfone (santa paciência, isso faz-se antes da palestra) e dizemos uma piada qualquer (cuidado com o humor desajeitado sempre, sobretudo ao começar), em voz quase inaudível, saída de um corpo, sobre o quão desconfortáveis nos sentimos, preparando o público para a hecatombe que aí vem. E virá, porque estamos a fazer tudo o que podemos, nesse sentido (somos nós, e não o público, o nosso pior inimigo, a verdade é esta).

               Há, porém, uma alternativa, que sim, irá fazer com que todos os olhos se foquem em nós, mas por bons motivos: negligenciar as frases de circunstância, as banalidades seguras, e começar a nossa apresentação por uma frase impactante, como aquelas que grandes escritores escolhem para começar grandes livros – assim, de repente, lembramo-nos de “Antigamente, o Largo era o centro do mundo.” e de “No dia seguinte ninguém morreu.” Pausa solene e o discurso continua, cheio de ritmo, seja qual for a sua temática, obviamente ligada à frase de abertura. Que as primeiras palavras que a plateia oiça constituam uma afirmação forte e assertiva pode consolidar uma apresentação quase aprioristicamente.

               Do mesmo modo, também funciona fazer uma pergunta aberta, em jeito de questão retórica, que abra uma lacuna de conhecimento e fixe a atenção dos ouvintes no modo como lhe responderemos, ao longo da comunicação, fechando essa lacuna.

               Vimos já que o storytelling é também uma forma muito interessante de dar início a uma apresentação, na medida em que promove a compreensão e aceitação dos outros (e até de outras culturas, se for o caso). Quando ouvimos uma estória, sentimo-nos ligados a quem a conta e às pessoas de que a estória fala, e isso cria necessariamente compaixão, tolerância, empatia, respeito e responsabilidade: é como se nos sentíssemos parte integrante dela porque o orador escolheu compartilhá-la connosco, só connosco. O auditório fica disponível para o que vem depois, porque quer saber, desde logo, em que medida se relaciona com o que acabou de ouvir, o que promove a abertura para que o orador seja mais influente e persuasivo, já que tem o público do seu lado.

               Em suma: o modo como escolhemos encetar uma comunicação deve ser tão bem pensado como tudo o mais. Tendemos a focar-nos mais na conclusão apoteótica, porque sabemos que as memórias recentes são as mais marcantes – mas não escamoteemos a importância das primeiras impressões: se o auditório não for agarrado pela introdução, provavelmente não estará atento na conclusão, por mais espantosa que achemos que ela é.

Encerrar com chave de ouro

               Muitas vezes, ainda que tenhamos uma excelente mensagem para passar, não fazemos ideia em como concluí-la, fazendo-lhe jus. Há várias formas de fazê-lo, que devem ser adaptadas ao discurso e assunto em causa, à situação e ao auditório em questão: não há uma só técnica que devamos utilizar sempre, a não ser o cuidado em não terminar sem concluir, deixando o público sem saber se deve aplaudir (quando for caso disso) ou o moderador (quando existe) na dúvida sobre como agir. A conclusão deve ser forte e assertiva, e para ela concorrem, novamente, não só o discurso como a linguagem corporal e expressão do orador – a ideia crucial é deixar o auditório com uma boa impressão que perdure, para além daquele momento.

               Como estratégias de encerramento, podemos apontar, entre outras:

  • Provocar uma reflexão | normalmente, isto efetiva-se por meio de questões bem formuladas que se deixam no ar, naturalmente relacionadas com a temática abordada;
  • Utilizar uma citação | invocar uma frase de um/a autor/a célebre (de preferência, que o público reconheça; de outro modo, há que clarificar quem é e em que medida é relevante para a situação concreta), que reforce as afirmações elaboradas durante o discurso aporta credibilidade ao que foi dito;
  • Apelar à ação | Por exemplo: “assim, e perante as questões aqui debatemos, esperamos ter contribuído para um compromisso que todos precisamos de assumir face às problemáticas que nos assombram, enquanto comunidade responsável.”
  • Fomentar o entusiasmo | geralmente, concretiza-se isto por meio de uma afirmação com uma carga de implicação pessoal: “tal como aconteceu muitas vezes ao longo da história da humanidade, um grande exército, muitíssimo bem armado, pode ser derrotado por um outro, inferior em número de sujeitos e ferramentas, mas superior em entusiasmo e capacidade de trabalho”.
  • Elogiar o auditório | salientando as caraterísticas da plateia que fizeram daquela apresentação um sucesso, incluímo-nos a todos no resultado final (perdoe-se-nos a redundância, aqui assumida): “foi um prazer partilhar esta hora com um público tão entusiasmado e participativo”.
  • Contar um facto histórico/interessante | em jeito de storytelling, esta é uma forma de cravar na memória aquela apresentação, por meio de um exemplo fácil de recordar;
  • Convidar a prosseguir a sessão num contexto diferente | “bom, o aroma a café parece que nos está a indicar que devemos continuar esta belíssima conversa enquanto trincamos qualquer coisa”.
  • Agradecer as questões do auditório | na eventualidade de haver espaço para uma conversa com o público, uma forma excelente de terminar é mostrar gratidão pelo seu contributo, salientando a importância das intervenções e o modo como clarificaram a comunicação.

               E pronto. Depois é respirar, perceber que correu bem e que estamos inteiros, verificar que não foi assim tão difícil, e começar a planear a próxima oportunidade de falarmos em público, porque esta é a única forma de nos tornarmos melhores oradores: aproveitando todas as possibilidades que temos para treinar em frente a uma audiência, de modo a corrigir eventuais erros e a fomentar as nossas competências, num crescendo que só para se não quisermos continuar.

Andrade, Ana – Falar em Público. Lisboa, matéria-Prima, 2020, pp. 169-175

[1] Em psicologia, a timidez é considerada um traço de personalidade, o que implica que se trata de uma tendência intrínseca à nossa forma de ser e de agir. Ora os traços de personalidade, pese embora se possam moldar e adaptar, são muito difíceis de redefinir, isto é: é extremamente improvável que uma pessoa introvertida venha a tornar-se, num estalar de dedos, em alguém extrovertido e altamente sociável. De todo o modo, a timidez não é má, per se, salvo se vier a gerar dificuldades de adaptação e relacionamento, o que acontece em casos em que não se trabalham as competências sociais. Já a insegurança tem que ver com medo, normalmente ligado a questões delimitadas, seja com o aspeto físico, a competência nalguma matéria ou o relacionamento com alguém – porque não se trata de um traço de personalidade, é mais fácil de superar, caso se modifiquem as circunstâncias que conduziram à insegurança, ou a visão do sujeito sobre elas. Não é raro encontrar pessoas inseguras altamente extrovertidas e pessoas tímidas seguríssimas de si e das suas capacidades.

[2] Traduzido grosseiramente, “finge sê-lo, até que o sejas”.

[3] FONSECA, M. da – “O Largo”, O Fogo e as Cinzas. Lisboa, Caminho, 1988 (16.ªed.)

[4] SARAMAGO, J. – As Intermitências da Morte. Lisboa, Caminho, 2005

O orador não está sozinho!

Os apoios que ajudam uma apresentação.

O melhor recurso de uma apresentação em público é o próprio orador, tudo o resto é um complemento, um acessório que poderá enriquecer ou comprometer o momento, caso o apresentador não saiba utilizar eficazmente os recursos e os apoios audiovisuais disponíveis. Enquanto o orador não conseguir cativar o auditório, também não serão os slides, vídeos ou sons a consegui-lo. No entanto, deve ter em conta o seguinte: A visão está na origem de cerca de 90% das informações que o nosso cérebro processa, e, além disso, os apoios visuais são processados 60 000 vezes mais rapidamente do que os textos.

Vamos falar de apoios, ou auxiliares, que, em muito, podem contribuir para o sucesso de uma preleção, sem nunca esquecer uma das máximas em oratória: o centro é o orador, e não a tela!

Dispositivos multimédia

Os recursos audiovisuais, embora importantes, são meios, e não fins, em si mesmos, uma vez que não substituem o talento, a competência, o carisma e a alma do orador.

Os dispositivos multimédia não são muletas, mas sim apoios, instrumentos que permitem obter resultados mais positivos na comunicação com o público. O facto de o orador recorrer a sons, vídeos, imagens projetadas, flipchart e/ou motions não significa que resultem automaticamente em sucesso. Lembra-se de já ter assistido a apresentações em que o orador se refugiou em slides ou na apresentação de vídeos, para passar informação? Lembra-se da sua reação? Cansaço, aborrecimento e falta de interesse.

A primeira questão que se deve colocar a si mesmo é: será que determinado dispositivo multimédia vai melhorar a apresentação?

Vídeo

O que pretende com o visionamento do vídeo na apresentação? Quer que a plateia se emocione, chore, ria? Pretende criar uma ação na audiência? Pretende criar motivação e inspiração? A apresentação de um vídeo tem de ter um propósito muito claro; caso contrário, pode correr o risco de estar apenas a entreter a plateia, perdendo o seu precioso tempo.

  • O vídeo deve ser atual, com alta definição, bem produzido e com uma boa qualidade de imagem e som.
  • O formato e o design do vídeo têm de estar intimamente ligados ao tom e à mensagem-matriz do tema da apresentação, assim como o conteúdo e a linguagem do vídeo devem estar em sintonia com o perfil da plateia.
  • Não aposte em vídeos de longa duração.
  • Um bom vídeo deve ser curto, forte, inspirador, ilustrador, divertido, com imagens impactantes e um discurso curto e fácil de ser entendido pela plateia.
  • Não apresente vídeos muito conhecidos ou virais na Internet.
  • Enquanto o vídeo é apresentado não fale e no final não caia na tentação de explicar a mensagem, dê alguns segundos à plateia, para que esta reflita sobre o que acabou de ver e retire as suas próprias conclusões.

Slides

Durante a preparação de uma apresentação em público, uma das primeiras preocupações, apesar de não ser obrigatória, está relacionado com a preparação dos slides. Esta fase implica três momentos: conteúdo; design; e performance.

O conteúdo refere-se ao que pretende dizer na apresentação; o design refere-se à componente estética dos slides; e a performance diz respeito à forma como vai apresentar a sua exposição.

Os três principais erros que a maioria dos oradores cometem são:

  1. Utilizar slides demasiadamente pequenos, provocando, na plateia, dificuldades na leitura dos mesmos.
  2. Colocar demasiada informação, bem como muito texto corrido,

em cada slide.

  1. Permitir que os recursos visuais “se apoderem” da apresentação,

em vez de apenas apoiá-la.

Não permita que os slides arruínem a sua apresentação.

A evitar:

  • Distrair a plateia do seu tema – principalmente se o auxílio visual for inadequado ou mal-executado;
  • Falar com os recursos audiovisuais – muitos palestrantes caem no erro de falar com os recursos audiovisuais, ou seja, colocam-se de costas para o público, olhando constantemente para a tela. No entanto, o público precisa de ver o rosto, os olhos e a boca do orador, de forma a estar permanentemente conectado com o comunicador. Muitas vezes, o discurso fica mais claro com o auxílio da leitura dos lábios e de gestos do orador.

Sugestão: Tenha consigo os slides em pequenos cartões e, assim, saberá exatamente o que estará a ser projetado na tela sem ter que olhar para ela. Deixe isso por conta da plateia – sim a tela é apenas para a plateia;

  • Preocupação com o equipamento – ter de aprender a lidar com

o equipamento e verificar se tudo está a funcionar e bem posicionado pode ser mais um motivo de stress. É fundamental haver sempre um plano B, para uma emergência. Imagine que, por qualquer motivo, não é possível utilizar os recursos audiovisuais; é aí que entra o seu plano B.

Vantagens  dos meios audiovisuais e a forma mais correta e eficaz de o fazer:

  • Prendem a atenção da plateia;
  • Ajudam o orador a relembrar e a compreender os pontos mais

importantes;

  • Poupam tempo (principalmente nas descrições);
  • Podem substituir anotações do próprio palestrante e funcionar como um guião.

Os slides tornaram-se o recurso mais utilizado pelos oradores, por serem fáceis de manipular, por terem um preço acessível e por poderem ser executados, num computador, com uma composição gráfica visualmente interessante.

No entanto, alertamos para alguns cuidados a ter quando apresenta slides:

  • Como é necessário reduzir a luminosidade da sala, o que tende a ser relaxante, poderá proporcionar alguma sonolência à plateia;
  • Depois de colocados em modo de apresentação, a sua ordem não pode ser alterada, o que poderá tornar a sua apresentação muito mais rígida; exceto se o trabalho de apresentação for feito em determinados programas mais interativos. Neste caso, é como navegar na Internet, sendo que cada item tem uma correspondência direta (link) e o ritmo e o caminho a seguir são ditados pelo próprio orador;
  • Cada slide deve ser mostrado durante, pelo menos, 15 segundos: o tempo suficiente para ser registado e “digerido” por quem o vê.

Não queira que o slide “diga” ou mostre tudo; guarde para si o mais importante e seja você mesmo a revelar os pontos-matriz do seu tema.

Qual é a forma correta de manipular os slides?

  1. Verifique o equipamento e aprenda a “mexer nele” antes de começar a apresentação.
  2. Nunca passe em frente à tela, ou parede, onde a imagem está a ser projetada, pois para além de ser pouco elegante, obriga a determinadas caretas devido à intensidade da luz refletida no seu rosto.
  3. Não vire costas à plateia quando quiser destacar algo, e, se quiser ler, faça-o da forma mais simples: através de um cartão que contenha exatamente a cópia do slide que está a ser apresentado. Isto evita que vire as costas ao público, o que lhe permite manter o tão necessário contacto visual.
  4. Caso pretenda focar um determinado ponto na imagem, deve fazê-lo com uma ponteira luminosa. Se o seu nervosismo e mãos trémulas não lhe permitem apontar, com tranquilidade e exatidão, para o local pretendido, faça um círculo à volta desse elemento, a plateia não vai reparar que está a tremer.
  5. Verifique os erros de ortografia, pois não há nada mais embaraçoso do que ver um erro projetado na tela.
  6. Um slide não deve conter muita informação (em média, quatro a seis frases curtas, ou tópicos com quatro a seis palavras em cada). Caso tenha vários tópicos, não os revele de uma só vez. Devem ser apresentados em sintonia com o seu discurso: apresente um a um, à medida que progride no seu discurso, senão corre o risco de estar a falar do Tópico 1 e a plateia estar atenta ao Tópico
  7. Quem coordena o que está a acontecer na apresentação é o próprio palestrante, portanto, evite fazer o “autoboicote”.
  8. Fale acerca do slide que está a ser exibido. Às vezes, o orador está a apresentar um slide e a falar de outra coisa, o que confunde e distrai a plateia.
  9. Não use muitas cores (no máximo, três a quatro cores).
  10. Tenha em conta o tamanho da letra (o tamanho 16 é o mais aconselhável).
  11. Exiba o slide durante tempo suficiente.
  12. Selecione, com critério, os slides a mostrar; é preferível que sejam poucos, mas com qualidade, do que muitos sem impacto. Lembre-se de que, por vezes, “menos é mais!”.
  13. Na transição de slides, não é aconselhável colocar sons, pois podem provocar irritação, além de serem desnecessários. O mais importante são as ideias contidas no slide e na sua voz.
  14. Caso pretenda parar um slide para contar uma história não relacionada com o discurso ou fazer um pequeno aparte, tenha o cuidado de clicar sempre no mute, no comando do videoprojetor (esta função faz desaparecer toda a informação da tela; quando carregar novamente na tecla, o último slide exibido volta a aparecer).

Percebemos, assim, a importância dos vários programas de computador capazes de proporcionar recursos dinâmicos e sofisticados e de transformar uma apresentação num espetáculo.

O PowerPoint é o programa mais utilizado, em todo o mundo, para apresentações em público, mas existem outras opções verdadeiramente interessantes, embora mais complexas quer na sua elaboração quer no seu manuseamento. Os diversos programas permitem a criação, a transformação e a ampliação de imagens e palavras, com um design atrativo, como é o caso do Prezi.

O Prezi permite mostrar imagens e vídeos que ajudem a comprovar os argumentos do orador. Ao usar gráficos para demonstrar tendências ou ao usar fotografias para mostrar um produto, o orador ajuda toda a plateia a visualizar melhor aquilo que é dito.

Se pretender explorar ferramentas que criam apresentação de slides, faça uma breve pesquisa sobre cada uma das seguintes sugestões: PowerPoint (e PowerPoint Online), Prezi, Google Slides, Zoho Show, Slides, Microsoft Sway, Canva, Adobe Spark, Swipe, Evernote Presentation Mode, Slidebean, Deckset, Apple Keynote, etc. Veja bem as características de cada uma destas ferramentas e escolha a que melhor se adapta ao conteúdo e objetivo da sua apresentação, e com a qual terá maior destreza.